REVOLUÇÃO
Não são os homens que revolucionam o mundo, são seus ideais.

06 junho 2007

COM A PALAVRA, O LEITOR

Uma palavra de apoio pode mudar os rumos do Universo. Obrigado.

Segue a mensagem:

Olá Mago, não sei se vc vai ler este comentário, pois me parece que vc está abandonando sua revolução. Eu só queria dizer que eu visito seu blog sempre e acho q as msgs q vc deixa aqui são muito boas..pena vc não estar postando mais...elas já me fizeram refletir sobre várias coisas e várias vezes e tbm me fez mudar algumas atitudes que eu tinha. Acho q sua revolução está funcionando, pois assim como isso aconteceu comigo pode acontecer, ou estar acontecendo com várias outras pessoas. Não desista da sua revolução mesmo q não pareça surtir efeito. Acredite nela, pq a cada dia alguém pode estar se modificando e um dia..mesmo q demore um pouco...todos podem querer mudar.

SAUDADE

Saudade é solidão acompanhada,

é quando o amor ainda não foi embora, mas o amado já ...

Saudade é amar um passado que ainda não passou,

é recusar um presente que nos machuca,

é não ver o futuro que nos convida ...

Saudade é sentir que existe o que não existe mais ...

Saudade é o inferno dos que perderam,

é a dor dos que ficaram para trás,

é o gosto de morte na boca dos que continuam ...

Só uma pessoa no mundo deseja sentir saudade: aquela que nunca amou.

E esse é o maior dos sofrimentos: não ter por quem sentir saudades,

passar pela vida e não viver.

O maior dos sofrimentos é nunca ter sofrido ...

O JULGAMENTO FINAL

Neste momento, a grande pergunta do ser humano não será: “Como eu vivi?”

Será, isto sim: “Como amei?”

O teste final de toda busca é a dimensão de nosso Amor. Não será levado em conta o que fizemos, em que acreditamos, o que conseguimos.

Nada disso nos será cobrado, mas sim nossa maneira de amar o próximo. Os erros que cometemos nem sequer serão lembrados. Não seremos julgados pelo mal que fizemos, mas pelo bem que deixamos de fazer. Pois manter o Amor trancado dentro de si é ir contra o espírito de Deus, é a prova de que nunca O conhecemos, de que Ele nos amou em vão.”

A LIBERDADE DA ALMA

“Quero deixar minha alma livre, para que ela possa desfrutar de todos os dons que os espíritos possuem. Quando isto for possível, não tentarei conhecer as crateras da lua, nem seguir os raios de sol até sua fonte. Não procurarei entender a beleza da estrela, ou a desolação artificial do ser humano".

“Quando souber como libertar minha alma, seguirei a aurora, e buscarei voltar com ela através do tempo. Quando souber libertar minha alma, mergulharei nas correntes que deságuam num oceano onde todas as águas se cruzam, e formam a Alma do Mundo".

“Quando souber libertar minha alma, procurarei ler a esplêndida página da Criação desde o princípio”.

A TRADIÇÃO DO SOL

Quem quer aprender magia, deve começar olhando a sua volta. Tudo que Deus quis dizer ao homem, colocou bem na frente dele, basta prestar atenção: isto é chamado de Tradição do Sol.

Todos nós possuímos a mesma capacidade de entendimento mas precisamos acreditar nas revelações que o dia-a-dia nos traz.

A Tradição do Sol é democrática. Não foi feita para estudiosos ou puros, mas para as pessoas comuns. O poder está em todas as pequenas coisas que fazem parte do caminho de um homem; o mundo é uma sala de aula, o Amor Supremo sabe que você está vivo e vai lhe ensinar.

Em algum canto, num lugar que você talvez não tenha reparado até este momento, está a resposta que você queria, o milagre de que você precisava.

Para que este milagre aconteça, basta prestar atenção.

FRASES DE PAULO COELHO

Para todos nós refletirmos:

“O medo de sofrer é pior do que o próprio sofrimento. E nenhum coração jamais sofreu quando foi em busca de seus sonhos.“

“Uma coisa é você achar que está no caminho certo, outra é achar que o seu caminho é o único. Nunca podemos julgar a vida dos outros, porque cada um sabe da sua própria dor e renúncia.”

“Quando alguém encontra seu caminho, precisa ter coragem suficiente para dar passos errados. As decepções, as derrotas, o desânimo são ferramentas que Deus utiliza para mostrar a estrada.”

“Quem conhece a felicidade não consegue mais aceitar humildemente a tristeza.”

“Às vezes um acontecimento sem importância é capaz de transformar toda a beleza em um momento de angústia. Insistimos em ver o cisco no olho, e esquecemos as montanhas, os campos e as oliveiras.”

“É preciso correr riscos, seguir certos caminhos e abandonar outros. Nenhuma pessoa é capaz de escolher sem medo.”

“O verdadeiro caminho da sabedoria pode ser identificado por apenas três coisas: precisa ter amor, deve ser prático, e pode ser trilhado por qualquer um.”

VIVENDO UM MOMENTO DE CADA VEZ

Um grande sábio estava fazendo uma palestra na cidade de Madri, depois de subir ao palco sua primeira pergunta foi:

- O que vocês vão fazer no próximo segundo?

Toda a platéia ficou calada surpreendida pela indagação, então o sábio disse:

- Tarde demais, já perderam esse segundo pensando no que fariam. – fez uma rápida pausa, depois continuou. – A maioria das pessoas faz exatamente o que vocês fizeram neste momento, pensam no que vão fazer para o futuro e esquecem de viver o presente, então aos poucos começam a se sentir frustradas na vida porque têm a sensação de nunca terem realizado algo de concreto. Estão sempre planejando, mas nunca executando.

Uma mulher sentada na primeira filha levantou o braço e interpelou:

- Então quer dizer que não devemos nos planejar para o futuro, deixar que tudo aconteça de forma casual? Se isso acontecer poderá haver graves conseqüências, talvez erros irreparáveis!

O sábio tinha um sorriso no semblante quando respondeu a pergunta.

- Você tem razão, ninguém vence uma maratona se não tiver se preparado anteriormente, o mesmo é com a vida em geral, ninguém consegue ser bem sucedido quando deixa de planejar.

Os convidados ficaram confusos, as duas respostas do sábio pareciam contraditórias. A mulher perguntou novamente:

- Então nós devemos ou não planejar para o futuro?

- Devem, mas a grande pergunta é: o que vocês planejam para o futuro?

O sábio apontou para um homem que estava ao lado da mulher que fizera a pergunta e ele respondeu que estava planejando trocar de carro no mês que vêm. Outros responderam que estavam pensando em trocar de casa, mudar de emprego, casar-se, divorciar-se e muitas outras respostas.

- Percebem o que eu digo? Todos esses planos são válidos, mas só funcionam quando combinados com outro plano, muito mais prioritário, o de ser feliz. Os mais espertinhos podem argumentar que para serem felizes é necessário realizar tais planos para o futuro, porém, se esse pensamento prevalecer, vocês nunca serão felizes, porque a felicidade sempre estará no futuro, uma busca interminável porque a humanidade nunca pára. Acontece o efeito dominó, “serei feliz quando estiver trabalhando no emprego dos meus sonhos, serei feliz quando achar o grande amor da minha vida, serei feliz quando...”, sempre “quando”. Então Deus nos dá o que queremos e em pouco tempo chega à sensação que não somos mais felizes, surge uma nova busca, uma nova vontade, e assim se sucede até o final de nossas vidas sem nunca termos sentido felicidade de verdade, aquela que sai de dentro.

- Seja mais objetivo. – gritou um homem no fundo do salão.

- Claro. Planejem suas vidas o quanto e o quê acharem necessário, porém não associem essas buscas com sua felicidade atual, sendo felizes no presente independentemente do que almejam. Assim de forma automática serão felizes no futuro, porque ele é o momento seguinte. – sua palestra estava terminada, não havia mais nada para ensinar. – Que todos vão em paz, e lembrem-se: se você não consegue ser feliz com o que tem, você também não será feliz com o que terá, seu descontentamento sempre será com o “ter”.

UM OLHAR

Certa vez um mestre disse ao seu discípulo:

- Vamos caminhar um pouco.

Os dois passaram a caminhar em torno de um parque ecológico que havia na região, toda a extensão dele era cercada por telas e assim era possível enxergá-lo mesmo estando do lado de fora.

Enquanto caminhavam, o mestre disse:

- Tente sempre olhar para o Parque.

E assim o discípulo fez, durante toda a caminhada que circundava o Parque, ele ficou atento à procura de algum ensinamento.

Após terminarem a caminhada, o mestre disse:

- Agora vamos caminhar dentro do Parque e quero que você preste atenção em tudo que ocorre lá fora.

Mais uma vez o discípulo seguiu as ordens do Mestre e assim terminaram a caminhada dentro do Parque.

Então o Mestre falou:

- Pronto, está terminado mais um ensinamento.

O discípulo não entendeu nada daquilo, e um pouco receoso, perguntou:

- Mas qual é o ensinamento?

O Mestre não gostava quando o discípulo não aprendia apenas com os atos, mas mesmo assim respondeu:

- Na maior parte de nossas vidas, nós fazemos o que você fez, quando estamos fora olhamos para dentro e quando estamos dentro olhamos para fora, fazemos isso porque temos medo de enfrentar nossos próprios sonhos. Você percebeu que enquanto caminhávamos lá fora uma garota olhava para você com um olhar de apaixonada, ou quando caminhávamos aqui dentro um filhote de pássaro conseguiu realizar o seu primeiro vôo?

O discípulo balançou a cabeça negativamente.

O Mestre colocou as mãos em seus ombros e lhe disse olhando em seus olhos:

- Você perdeu dois milagres da vida simplesmente por que olhava para aquilo que não devia, quando estiveres caminhando sobre o mundo, olhe as belezas que ele te oferece e os pedidos que ele te faz. Quando estiveres caminhando sobre a imensidão do teu ser, olhe as belezas que você construiu e os pedidos que você mesmo te faz, assim não perderás nenhum momento mágico da vida, eles são muitos, mas de nada adiantará se estivermos olhando para o lado errado.

O QUE VOCÊ TEM?

Já dizia John Donne*, “nenhum homem é uma ilha”, mesmo que às vezes, ou quase sempre, acreditamos que o nosso mundo é o resto do mundo, que nossa realidade é a realidade de todos, que podemos controlar os eventos os quais ocorrem a nossa volta e assim evitarmos o inevitável. Foi isso o que ocorreu com o executivo de uma multinacional. Ele era rico, possuía um apartamento em uma área nobre do Rio de Janeiro, carro do ano na garagem, cem mil reais por ano, todos os requisitos necessários para ser um homem feliz, e achava que realmente era.

Por mais que seja incômodo sempre nos deparamos com mundos completamente diferentes do nosso, para o executivo isso acontecia três vezes por semana durante quase uma hora. Para manter a forma, três vezes por semana ele corria no calçadão de Ipanema, era o momento o qual acontecia o embate das forças antagônicas, juntos estavam o belo e o feio, o rico e o pobre, aqueles que podem e aqueles que não podem, uma profusão de contrastes, e todos estavam no mesmo lugar. Caminhava lado a lado com a diferença, dava graças a Deus por existir a bela vista do mar, assim não precisaria ficar olhando para aquilo que no fundo lhe perturbava por demais.

O executivo era um homem bondoso, doava uma boa remessa de dinheiro para instituições de caridade, sua única exigência era não precisar visitar os locais, dizia ser uma pessoa muito ocupada, todavia não queria se lembrar que muitas pessoas no mundo sofriam por algo que em sua vida era banal, como ter dinheiro para comprar comida, ou poder pagar um plano médico. Não sentia e nem devia sentir-se culpado por isso, não fora ele quem criou a desigualdade no mundo, essa disparidade profunda entre as classes sociais, ganhou seu dinheiro de forma honesta, gostava de pensar que venceu na vida com suas próprias pernas.

Naquela manhã de segunda-feira ele fez o mesmo ritual de sempre antes de ir para praia, colocou seu shorts de corrida e uma camiseta regata, calçou seu tênis feito especialmente para o formato de seus pés e foi cuidar de sua saúde.

Menos de dez metros de seu prédio, e sua vida mudara para sempre.

Ele fora seqüestrado.

Infelizmente com a prosperidade de alguns surge a ganância de outros. O executivo pagou um preço alto por ter muito dinheiro, viveu dias intermináveis no cativeiro, perdido na escuridão do pequeno quartinho improvisado, nunca sabia se era dia ou era noite, muito menos se sairia vivo daquele lugar. Passou muita fome no começo, sentia-se enjoado só de ver a gororoba que os seqüestradores lhe serviam, com o tempo percebeu, ou era aquilo, ou era nada. Acima de tudo gostaria de viver para ver novamente sua mulher e suas filhas. Teve de dormir no chão duro, sentiu muito frio com o cobertor ralinho que lhe deram, chorou por diversas noites com saudades de sua cama, daria tudo para estar dormindo ao lado de sua mulher.

Arrancaram um pedaço de sua orelha como prova de vida, os policiais que estavam na frente do caso pediram uma prova que ele estivesse vivo, ninguém mais acreditava no que o coração dizia, bastava perguntar à sua mulher e o coração dela diria que sim.

O executivo deixou de pensar nas taxas de juros, na cotação do dólar, nos melhores investimentos, agora só conseguia pensar no sofrimento de sua mulher, na tristeza de suas filhas pela falta do pai, nas corridas no calçadão de Ipanema. Não conseguia entender porque não pagavam a droga do resgate aos seqüestradores, não era todo dia que o dinheiro podia salvar uma vida, para que então servia toda aquela fortuna que conseguira ao longo da vida?

Cansou de esperar que os outros fizessem algo por ele e decidiu tomar uma atitude por si, foi a primeira vez desde que fora seqüestrado que buscou ajuda dos céus, pediu a energia que move o mundo para lhe dar uma segunda chance, disse que todo ser humano merecia quantas chances fossem possíveis desde que sua vontade de mudança viesse do fundo do coração, porque ninguém sabe realmente qual a sua missão na Terra, então era preciso muitos recomeços para se encontrar aquele com final feliz. Não prometeu nada em troca, promessas traziam consigo uma carga de culpa se elas não pudessem ser cumpridas, apenas decidiu ouvir mais sua alma, fazer mais o que ela pedia, saciá-la antes que começasse a corroer-se.

No dia seguinte o cativeiro foi estourado pelos policiais, os seqüestradores foram presos e o executivo libertado. Ele estava irreconhecível, barba enorme, cabelos desgrenhados, há muito tempo sem tomar banho, perdera alguns quilos, rosto completamente abatido. Mas estava vivo, era o seu recomeço, a chance que pedira a força que conduz o universo.

O recomeço não foi nada fácil, depois de tanto tempo envolto as trevas era difícil acostumar-se com a luz novamente, exigia um grande esforço de superação e força para sair da inércia que se encontrava. O primeiro passo foi buscar ajuda psicológica, se não pudesse vencer seus medos, ao menos não deixar que eles lhe paralisassem.

Foi difícil, foi árduo, mas ele conseguiu. Entendeu que não conseguiria retomar a vida de antes, era preciso começar de forma diferente para terminar de forma diferente.

O executivo não mudou de país, não mudou de Estado, não mudou de cidade, não mudou de bairro, não mudou de rua, não mudou de prédio, não mudou de apartamento, não mudou de carro, não mudou de emprego, só mudou por dentro.

Continuou a doar remessas de dinheiro para instituições de caridade, a diferença era que ao menos uma vez por mês visitava os locais para que as doações que fazia fizessem sentido ao seu coração, até então ele doava seu dinheiro, mas esse dinheiro nunca vinha junto com seu amor.

Voltou a correr no calçadão de Ipanema, desta vez “vendo” a paisagem por inteira, os mendigos deitados nos bancos, as crianças pedindo dinheiro nos semáforos, a mulher pegando latinhas de alumínio das lixeiras para conseguir algum dinheiro para comer e o mar da praia de Ipanema ao fundo. Tudo isso vazia parte de seu mundo, aceitou que essa também era a sua realidade.

Aceitar para o executivo não significava deixar para lá, aceitar para ele significava buscar mudança, porque tudo aquilo fazia sua alma ficar inquieta, sua paz aparente antes do seqüestro tinha sumido por completo, ele deixou de ser uma ilha para se tornar um arquipélago.
Conversou com os mendigos sendo um ombro amigo, encaminhou as crianças do semáforo para centros educativos, comprou uma barraquinha de coco para a mulher que pegava latinhas, passou a ter mais tempo para a família e para os amigos, engajou-se em uma campanha para deixar as praias limpas, do mesmo modo que estava fazendo com sua vida.

Percebendo a mudança interior que seu marido passava, a mulher do executivo perguntou:

- O que você tem?

Ele poderia responder das mais diferentes formas, tinha tanto que não saberia nem por onde começar, foi o mais sincero possível:

- Eu não tenho nada querida, eu não tenho nada.


* John Donne, poeta inglês.

A BUSCA DA FELICIDADE

Sétimo andar.

- Qual é o seu medo? - perguntou o psicólogo para a sua paciente sentada no divã.

- Eu tenho medo da felicidade, tenho medo de conquistá-la e logo depois perdê-la.

O psicólogo anotou em seu bloco de notas e depois tirou seus óculos.

- Em todo o Universo existe uma bipolaridade, para o Bem existe o Mal, para o Forte existe o Fraco, para a Felicidade existe a Tristeza. Você nunca sentirá a felicidade se um dia não provar o gosto amargo da tristeza.

A mulher olhou espantada para o psicólogo, há meses o consultando ele nunca lhe dera uma resposta tão objetiva, na maioria das vezes fazia outra pergunta.

- O senhor está tentando me convencer de que eu devo sofrer?

- Estou lhe dizendo que você VAI sofrer, não sou eu quem decide isso, é a própria vida.

A mulher estava começando a ficar irritada, não pagava altos honorários aquele homem para que ele dissesse que ela sofreria na vida, estava tentando fugir justamente desse destino.

- O senhor não devia falar desse modo com seus pacientes, esqueceu que você é pago para nos escutar?

- Exatamente, os conselhos eu dou de graça.

Ela irritou-se. Levantou do divã e pegou seu casaco, bateu a porta para nunca mais voltar.

Que história é essa de que eu vou sofrer?! Vou é tratar de ser feliz! Pensou a mulher ao sair do elevador seguindo em direção à saída do prédio.

O psicólogo olhou pela janela do consultório a mulher atravessar a rua e entrar em uma loja de cosméticos, sentiu a gostosa sensação de dever cumprido, provavelmente nunca mais a veria, era uma cliente a menos, mas jurou ajudar as pessoas acima de tudo. Não estava mentindo que ela sofreria, apenas tratou de mostrá-la que isso aconteceria de qualquer forma, desse modo ela não teve alternativas a não ser buscar a felicidade.

- Os opostos se atraem. - disse para si mesmo enquanto arquivava mais um caso resolvido.